quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ficou mais caro participar da Brasil Offshore



Quem pretende participar da 7ª edição da Brasil Offshore, segunda maior feira do setor de óleo e gás do país, deve preparar o orçamento com antecedência para não se surpreender com os preços. A feira, que acontece em junho em Macaé, Norte Fluminense, costuma lotar a cidade, ocupando a capacidade máxima dos hotéis da região. Este ano, empresas e visitantes devem gastar em média 15% a mais que na última edição com despesas básicas, como hospedagem, transportes, entre outros.
A diária nos hotéis de Macaé aumentou aproximadamente 20% em relação ao período de realização da feira em 2011. A tarifa mais barata está na faixa de R$ 1 mil, enquanto na última edição do evento foi possível pernoitar por R$ 600. Mas os preços podem chegar a R$ ,8 mil, por diária.
O aumento, muito acima da inflação do ano passado, de 5,84%, pode ser justificado pelo crescimento rápido da região, além da produção da Bacia de Campos que impacta a economia local. Atualmente, existem em Macaé cerca de 4500 empresas que trabalham no segmento de petróleo e gás e aproximadamente 65 mil profissionais estão vinculados com carteira assinada a empresas do setor petrolífero.
A expectativa da organização da feira é receber 51 mil visitantes e abrigar 700 expositores. Esta edição, que acontece entre os dias 11 e 14 de junho, já registra 85% do seu espaço total de exposição vendido.
Os custos com o hotel podem ser barateados trocando Macaé por cidades próximas, como Rio das Ostras. Em compensação, os gastos com o transporte terão que equilibrar o orçamento. A boa notícia é que o preço do aluguel de carro está estável. Outra opção, caso a equipe seja grande, é a locação de van, em média R$ 2,5 mil, para o período da feira.
Segundo a organização do evento, o valor da refeição na praça de alimentação será o mesmo da última edição, entre R$ 40 e R$ 50.
Fonte: NN - A Mídia do Petróleo

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