Na oportunidade que teve de expor sua visão sobre a redistribuição dos royalties, na última terça-feira (15), o presidente da CNM, falou que “não tem município produtor, nem estado, o que tem é confrontante”. “O que estamos discutindo é a apropriação do produto do contrato”, desabafou Paulo Ziulkosky .
Antes do depoimento à Agência Estado, o presidente da CNM disse que o ocorrido na 15ª Marcha dos Prefeitos será superado. Entretanto, deixou claro que fez um discurso mais incisivo na ocasião para alertar o governo federal para a situação complexa na qual se tornou a distribuição dos royalties do petróleo.
Fonte: NN - A Mídia do Petróleo
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