A ausência de líderes influentes na Rio+20 e de grandes potências mundiais, como os Estados Unidos, China, União Européia e Japão, deixam dúvidas sobre a representatividade da Conferência, afirma especialistas.
Em resposta enviada ao NN, o Ministério do Meio Ambiente informou que o Brasil está confiante referente à vinda das comitivas dos países participantes. “O Governo Brasileiro está empenhado, assim como a ONU,em assegurar a participação do maior número possível de chefes de estado ou de governo. O tipo de mudança de rumo que o mundo precisa e que se espera lograr com a Rio+20, depende de um acordo global”, afirmou.
Reforçando a ideia de que muitos desafios estão diante da Rio+20, o Ministério reconheceu que alguns aspectos devem evoluir, dentre eles são destacados a consolidação das Unidades de Conservação – apesar de já existirem, as mesmas necessitam de fortalecimento político, a expansão dos investimentos e produções de energias renováveis, assim como, a criação do Cadastro Ambiental Rural.
A comitiva dos Estados Unidos revelou recentemente que o “Brasil tem muito mais para apresentar para o mundo do que os norte-americanos em relação ao movimento sustentável”, ressaltou assessoria.
A resposta do Ministério do Meio Ambiente ao NN foi que “mesmo em meio à crise financeira internacional, o país cresceu em níveis consideráveis, implantando um massivo programa de inclusão social e mantendo padrões de liderança internacional em matéria de proteção ambiental”.
Fonte: NN - A Mídia do Petróleo
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