CRÍTICAS A Câmara dos Deputados discutiu ontem, 12, a possível relação entre os dois vazamentos de óleo ocorridos pela Chevron em novembro passado e março deste ano. Na audiência, o procurador da República em Campos do Goytacazes, Eduardo Santos de Oliveira, criticou o modo de operação da empresa e reforçou que a conexão entre os fatos é uma vertente viável. “A Chevron perdeu o controle do bloco de exploração da Bacia de Frade”, afirmou.
RETOMADA O diretor de Assuntos Corporativos da Chevron, Rafael Jaen Williamson, informou na Câmara que a empresa “está estudando todo o campo para entender os detalhes e retomar as operações”. Entretanto, a retomada da produção deverá sofrer rigidez no aspecto ambiental, alinhada a investimentos para reforço de vedação do bloco, de acordo com o executivo.
PRECOCE O governo federal foi representado na audiência via ANP e Ibama, informando que a clareza do assunto deverá ser estudada por compreenderem que ainda está cedo para realizar uma conclusão da ligação entre os vazamentos. A ANP (Agência Nacional do Petróleo) acredita que até o fim da próxima semana terá os dados sísmicos apurados para definir a possível causa do segundo vazamento, e conseguir esclarecer se houve relação entre os vazamentos de óleo.
Fonte: NN - A Mídia do Petróleo
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