Alexandre Figliolino, diretor do Itaú BBA defendeu a desoneração de investimentos na produção de etanol, como é feito na produção de energia eólica. "Há uma série de coisas que, somadas, vão botar a indústria no caminho do crescimento".
Priorizar o etanol na matriz energética é, antes de tudo, uma questão de saúde, definiu o presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil, Paulo Sérgio Leal, que também participou da reunião. Segundo ele, o país importa, diariamente, 100 mil barris de gasolina e, em 2020, "esse percentual subiria assustadoramente". "A priorização do etanol na matriz energética é também uma questão de saúde, por ser um combustível limpo e renovável".
Para Leal, há a necessidade de desonerar o setor. Segundo ele, a produção do álcool teve seu custo muito elevado nos últimos anos.
Fonte: Agência Brasil
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